- 29 de março de 2021
- Posted by: SEO Agência Alper
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A troca do óleo automotivo é essencial para manter a lubrificação do veículo, evitando assim danos nas peças e gastos indesejados no futuro.
O óleo é um composto por algumas substâncias. Entre elas, estão os hidrocarbonetos de cadeia longa (alifáticos e aromáticos, de 15 a 50 carbonos), aditivos de lubrificação e metais como zinco, fósforo, bário entre outros.
Gostaria de saber mais sobre as propriedades do óleo e suas responsabilidades que auxiliam no bom funcionamento do veículo como um todo?
A seguir, este artigo irá te instruir a manter a longevidade do seu automóvel maior.
TROCA DO ÓLEO: INDICAÇÕES E CONTRA-INDICAÇÕES
Como citado acima, a responsabilidade do óleo, principalmente, é manter o motor do veículo lubrificado evitando assim, ruídos, superaquecimentos, falhas na partida, perda da potência, até prevenir o desgaste e a corrosão de peças.
Por isso, a troca de óleo é indicada para que o motor esteja constantemente protegido, para não ocorrer as falhas que foram apresentadas no parágrafo anterior.
É sempre indicado fazer revisão de motor, pelo menos a cada seis meses, para garantir que não só o óleo, mas tudo esteja em bom estado.
Também é importante lembrar que a troca deve ser realizada a cada 5.000 km ou 10.000 km rodados, ou uma vez por ano: o que chegar primeiro.
Manter essa manutenção constante, periódica, com toda certeza te ajudará a manter seu veículo funcionando por mais tempo.
É tão necessária quanto a reposição de gasolina para o carro, a moto, o caminhão não entrar em colapso e continuar andando.
É altamente contraindicado misturar o produto antigo e usado com um novo para não haver contaminação com as sujeiras acumuladas.
Inclusive, o uso de aditivos não é aconselhado, pois o fabricante do óleo já adicionou na embalagem do mesmo.
Para evitar esse contágio na nova substância, o filtro deve ser trocado junto na troca para não deixar vestígios.
Não deve-se misturar produtos de bases diferentes (sintético ou mineral, por exemplo) e não deve-se utilizar o óleo acima ou abaixo do nível recomendado.
ÓLEO MINERAL, SINTÉTICO E SEMISSINTÉTICO
Que existem os óleos minerais, sintéticos e semissintéticos você já sabe. Mas você sabe a diferença entre eles?
Existem classificações para os produtos. São elas: matéria prima e características como temperatura e viscosidade. Vamos ver um pouco mais sobre suas origens:
ÓLEO MINERAL
Ele vem do petróleo e passa por apenas um tratamento, diferente dos outros dois.
Por ele ter uma menor validade – torno de 5.000 km – seu uso é indicado em carros mais antigos pois eles já precisam trocar o óleo mais vezes.
ÓLEO SINTÉTICO
Esse já é totalmente produzido em laboratório, criando assim, o motivo de seu nome.
Ele foi inventado para ter uma durabilidade e resistência maior, como carros que passam muito tempo na estrada. Rende de 15 mil km a 20 mil km.
ÓLEO SEMISSINTÉTICO
Feito da mistura dos dois citados acima, proporciona a resistência do sintético com a viscosidade do mineral, que resulta no meio termo de ambos.
Claro que o certo é seguir o manual de cada veículo, pois cada um vem com suas especificações e nem sempre as instruções do produto se adaptam ao automóvel.
POR ONDE PASSA O ÓLEO?
Para cumprir seu dever, existe um caminho a percorrer, por todo o motor. Sua função é lubrificar as peças para que as engrenagens girem conforme devem.
Às vezes nem sempre é tão fácil de entender um fim sem entender seu processo, e é exatamente isso que te mostraremos.
A partir de agora, você terá uma visão mais clara de quais são as peças usadas na operação:
CÁRTER DO MOTOR
É onde se “guarda” o óleo, basicamente uma câmara feita de liga metálica onde sua função é manter o nível correto de óleo para que o motor esteja inteiramente lubrificado.
Cada automóvel tem sua quantidade correta, um navio por exemplo, pode armazenar até 500 L de óleo, enquanto um carro com 4 cilindros tem capacidade para apenas 4,7 L.
BOMBA DE ÓLEO
Se encontra no eixo central, possuindo uma hélice para impulsionar o óleo para o sistema.
Logo após esse impulso, ele é direcionado pelos canais e pressionado por uma válvula de alívio.
FILTRO DE ÓLEO
Essa é a peça que exige uma troca com mais frequência, por sua utilidade ser um pouco mais “pesada”.
Ela é responsável por filtrar as impurezas dos óleos para manter a lubrificação mais pura possível. Localizada na saída da bomba para um trabalho melhor.
PESCADOR DE ÓLEO
É um cano de metal conectado com a bomba que vai até o cárter para cumprir seu dever.
Ele precisa coletar o óleo, para que haja todo o processo de encaminhamento para as outras peças, também muito conhecido como “peneira”.
INTERRUPTOR DE PRESSÃO DE ÓLEO
O dispositivo avisa ao motorista dentro do veículo através de sinal de alerta ou sonoro, ou ambos, se há pouco óleo para que não haja falhas no motor.
Em outras palavras, é aquela luzinha que pisca no painel enquanto apita.
Estas são as peças pelas quais o óleo passa para manter a viscosidade do motor. Graças a elas, não há emperramentos ou quebras que desagradam a todos nós.
TROCA DE ÓLEO É SEGURANÇA
Como esta é uma ação muito importante e já comentada o porque disso, o indicado é que na hora de realizá-la, você vá à empresas de confiança.
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